sexta-feira, 25 de março de 2011

Propofol: O que é preciso saber

O livro que 'destrói' a desefa de Conrad Murray

Foi lançado nos EUA recentemente o livro "Getting Over, Going Under" - As 5 coisas que Vc deve saber sobre anestesias - escrito pelo médico Barry L. Friedberg, considerado um dos maiores especialistas em anestesiologia do mundo. O livro possui em linguagem simples e dedica-se à pessoas comuns que tenham que se submeter a procedimentos anestésicos e estudantes de medicina, mas o Dr. Friedberg dedica seis páginas exclusivamente ao 'caso Michael Jackson' - utilizando todos os 'erros' cometidons pelo Dr. Conrad Murray, como um exemplo de procedimento impróprio, com consequencias fatais.
Baseado nas informações do processo, em informações obtidas com os advogados de Michael e outros médicos com os quais Michael se consultava na mesma ocasião, Dr. Barry é categórico:
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- Michael Jackson não era viciado em anestesicos, em especial o Propofol, por que essas substancias não provocam dependencia física ou psicológica.
- O Dr. Murray era completamente despreparado para a função para o qual se prontificou, sendo contratado por Michael e sua conduta nesse episódio é condenada pela classe médica americana.
- É totalmente descabida a hipótese de Michael ter se auto medicado com Propofol, após a quantidade de medicamentos que já havia recebido, desde a noite anterior.
- Ao tentar convercer o júri de que, Michael era viciado em Propofol, que Murray estava tentando 'desviciá-lo' ministrando outros medicamentos, demonstra apenas uma tentativa da defesa - "agarranda em palhas" - para transformar Murray de RÉU em VÍTIMA.
E o Dr. Barry Friedberg termina seu capítulo de forma contundente:
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"A única coisa mais irresponsável que Murray poderia ter feito, era levar Michael Jackson para um avião, e empurrá-lo para fora dele - sem um paraquedas"
( Dr. Barry Friedbeger )
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Outro depoimento importante é do médico inglês Dr. Patick Treacy, que atendeu Michael durante os 7 meses que ele viveu na Irlanda. O Dr. Treacy confirma que jamais receitou qualquer medicamento controlado para seu pasciente, além de remédios para gripe. Também afirma que em exames laboratoriais realizados no sangue de Michael, jamais encontrou indícios de qualquer medicamento e que ele estava 'limpo' - e que nunca o atendeu sob a influência do uso que qualquer droga.

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